Veja como é feita a correção do financiamento

Na hora da compra de um imóvel, muitas dúvidas surgem sobre as taxas cobradas junto às prestações durante a obra ou mesmo depois da construção concluída.
Estamos acostumados a ouvir sobre o IGP-M, INCC, mas afinal de contas, o que são esses
índices? Em quais situações eles são cobrados e por que devem ser cobrados?
O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) é utilizado para corrigir as parcelas de imóveis na planta ou em construção, até que estejam prontos.

Como fazer o dinheiro do café virar um apartamento

Despesas das quais você antes não abria mão, viram no longo prazo uma possibilidade de aumentar seu patrimônio

Você afirma que o pão na chapa e a xícara de café na padaria perto do trabalho são indispensáveis? A correria te impossibilita de comer antes de sair de casa e poupar os trocados diários? A partir de agora, passe a prestar atenção a hábitos como este e pense nos investimentos que podem ser feitos.

Produtividade no alvo

A construção civil ingressará em 2011 com otimismo moderado, de acordo com a 45ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção realizada pelo SindusCon-SP e a FGV, com uma mostra qualificada de 226 empresários de diversas regiões do país.
As construtoras continuam confiantes na política econômica e no desempenho de suas empresas. E apostam no crescimento do crédito imobiliário e da produção de empreendimentos voltados às famílias de baixa renda.

Porque uma administradora de imóveis?

Contratar assessoria profissional pode lhe poupar dores de cabeça e prejuízos.
Apesar de o locador ter autonomia para administrar seus próprios imóveis locados, é recomendável procurar apoio de um profissional que entenda da legislação desta área, do mercado e tenha organização para fazer o enorme trabalho burocrático que demanda o relacionamento locatício. De modo que, assim que possível, escolha uma administradora que atenda suas exigências para executar tais tarefas

Construtoras de imóveis de alto padrão investem nos compactos

O programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal, provocou uma disparada na comercialização de empreendimentos voltados para atender às classes C e D. As vantagens no financiamento, o longo prazo para quitar o imóvel e até mesmo o subsídio do governo, favoreceram a grande oferta de empreendimentos desse tipo.
Agora, construtoras que até então investiam somente em imóveis de luxo, também estão voltando a sua atenção para os econômicos. A Lorenge é um exemplo. A estreia nesse nicho do mercado local foi marcada pelo lançamento do Villaggio Laranjeiras Condomínio Clube, em Valparaíso, na 
Serra, em novembro de 2009.

Expansão do setor imobiliário no Brasil é sustentável, dizem especialistas

O aumento do crédito, associado à queda da inadimplência e às condições macroeconômicas favoráveis contribuíram para o superaquecimento do setor imobiliário no Brasil. Apesar de a expansão evocar a bolha norte-americana, esse crescimento é sustentado, afirmam especialistas entrevistados pela revista AméricaEconomia, que, em dezembro, traz um especial sobre o mercado.
De acordo com o presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), Luiz Antonio França, esse aquecimento tende a ser sustentável e prolongado. O executivo, no entanto, faz ressalvas quanto ao crédito imobiliário, uma vez que os empréstimos foram concedidos, até o momento, quase totalmente com recursos das cadernetas de poupança e do FGTS. “Em dois ou três anos, essas reservas se esgotarão e será preciso recorrer a novas fontes”.

Sonho da casa própria pode ser adiado por armadilhas - Reportagem do Fantástico

Corretores garantem que apartamentos mais caros serão financiados pela Caixa, com juros baixos para famílias de baixa renda. Mas apenas imóveis de até R$ 130 mil podem entrar no programa.


O prédio novinho mostrado em vídeo fica em Paraisópolis, Zona Sul de São Paulo. É onde Elisa deveria estar morando.

Mas ela continua na casa dos pais, apesar de já ter pago uma entrada de R$ 32 mil pelo apartamento.Segundo a construtora, o imóvel vale R$ 115 mil.
“Eu juntei minha vida inteira esse valor de entrada e agora eu não tenho nada”, diz Elisa. Ela acreditou que pagaria o restante com um financiamento especial da Caixa: o Minha Casa Minha Vida. Os juros são de 5% ao ano, baixos para o padrão brasileiro. E o governo ainda dá até R$ 23 mil do valor do imóvel - o chamado su bsídio.